quinta-feira, 14 de maio de 2009

Pergunta reformulada

A caracterização de Pedro da Maia é feita usando inúmeros recursos estilísticos: o eufemismo em “prontos sempre a humedecer-se”que mostra a fraqueza de Pedrinho; temos uma enumeração na frase “a brinquedos, a animais, a flores, a livros.” que mostra o desinteresse constante do Pedro. Permanece uma antítese entre “maravilhosos e irresistíveis” e “prontos sempre a humedecer-se” que mostra o contraste dos seus olhos.

Texto contratado

Eça de Queirós foi um grande visionário! “Os Maias” é uma obra antiga, mas no entanto consegue ser bastante actual, não só pelo estado do país mostrado na obra mas também no facto de conseguirmos inserir os seus personagens no nosso dia-a-dia. Podemos mesmo fazer algumas comparações entre personagens desta obra e outros da nossa sociedade actual. Vou dar o exemplo de duas personagens escolhidas por mim. A personagem d’Os Maias escolhida é D. Maria da Cunha e a pessoa da sociedade actual foi Lili Caneças. É que podemos ler na obra que D.Maria da Cunha fala de diferentes temas da sociedade, sejam eles específicos dos homens ou das mulheres, enquanto Lili fala de vários assuntos da sociedade actual, com grande clareza.
D.Maria da Cunha sabe estar em sociedade, tal como Lili Caneças, fazendo ambas parte da alta sociedade, sabendo mostrar o seu nível de cultura elaborado e comportar-se como tal. Lili até faz parte de um programa e ai mostra sempre aquilo que vale. Maria da Cunha gosta sempre de coisas típicas de um homem, ou seja, por vezes faz coisas que não deve, enquanto Lili gosta de todos os típicos acontecimentos/eventos, maioritariamente, apreciados pelos homens e mulheres de alta sociedade. D.Maria encontra-se já com uma certa idade mas mantém uma beleza encantadora, tal como Lili Caneças que tem uma beleza invejável apesar da idade. Com tudo isto apenas podemos concluir que D. Maria da Cunha e Lili Caneças são parecidas. E daí conclui-se também que Eça de Queirós fez um excelente trabalho mostrando que os Maias poderiam ser escritos actualmente e mostrando que a sociedade portuguesa afinal sempre foi igual.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Texto Livre

A droga na Adolescência

Com o passar do tempo o uso da droga tem-se tornado umas das principais causas da decadência da juventude. Desde a necessidade de serem aceites num grupo, aos problemas com os pais, inúmeras causas levam os jovens para o mundo da droga. Os jovens podem então cair nesse vício que dificilmente conseguirão, mais tarde abandonar completamente. Os adolescentes de hoje estão mais sujeitos ao contacto com as drogas. Ambiente, companhias erradas, tudo favorece o contacto e as primeiras experiências com as drogas. Nesta fase de vida, eles afirmam a sua personalidade: novas descobertas, novo corpo, explosões de emoções contribuem para o surgimento de novos e difíceis problemas. Numa primeira fase, a frase mais usada é “quando quiser largo isto, não sou dependente”, mas o pior é que cada dia que passa a situação vai piorando e as doses aumentando mas a maneira de pensar continua a ser que quando quiserem largam o vicio até que chegam ao estado de total dependência.
Muitas vezes os pais não se apercebem o rumo que os seus filhos vão tomando, talvez por trabalharem tanto para que consigam dar aos filhos a conforto que não tiveram e acabam por cometer um grande erro. Os jovens chegam a gastar balúrdios só por uns miligramas diários. Rapazes e raparigas têm como única razão de viver a droga. Por vezes chegam a um estado de decadência que ficam apenas pele e osso. Não conseguem comer quase nada pois o estômago fica sensível.
Muitos morrem porque a mesma seringa é usada inúmeras vezes e por várias pessoas. Agora a causa de morte é outra: overdose. Existe jovens que chegam a roubar e até matar pela droga. O futuro destes jovens não é nenhum pois provavelmente irão viver na rua, tornando-se agressivos e não dão ouvidos a ninguém.

terça-feira, 17 de março de 2009

segunda-feira, 16 de março de 2009

Texto argumentativo

Todos os dias, nos programas televisivos, as crianças vêem cenas de violência ou menos próprias. A violência na Televisão é enfeitiçadora e memorável. Uma cena que dura apenas alguns segundos, transmitida numa pequena parte de um programa pode ser recordada a longo prazo mais do qualquer outra cena da história. A violência possui uma mensagem muito contagiosa e produz frequentemente um efeito directo.A Televisão é simplesmente a nossa maior influência. Muitos jovens praticaram milhares de crimes representados na Televisão quando atingiram a idade de 18 anos. Não é despropositado assumir, fazendo um balanço de probabilidade, que esta preocupação com a violência está intimamente ligada a efeitos prejudiciais.As crianças imitam o que vêem. Elas transformam isso em jogos, magoando outras crianças. A violência brutaliza. Torna as pessoas rudes e deprime os outros. O seu impacto é aniquilador e corruptível. A violência na Televisão não é só agressão infantil física ou verbal, tal como bater em alguém. Ela representa formas directas e sérias de agressão. Por exemplo, disparar um revólver sobre alguém, atacar uma vítima com um faca, atear fogo num edifício, cortar alguém com uma garrafa partida são cenas drásticas produzidas para dar efeitos visuais.As crianças imitam frequentemente as cenas violentas dos filmes.Não se pode "desligar" a mente ou abster-se de algo desagradável que está a ser transmitido a cada momento. Os pais não podem estar presentes a todo o instante para assistir com as crianças aos programas infantis durante as horas que elas dispõem.

Pergunta 5 do teste de avaliação

O nacionalismo de Manuel transmite-se na defesa de valores da pátria, pois ele é um homem nobre e determinado.

Texto livre

A aparência




Madalena era uma menina com um coração de ouro. Com 15 anos de idade, na fase de adolescência, provinha de uma família humilde e pobre. Era uma criança inteligente, não era por ser de um estatuto inferior que não podia ter as capacidades de outra criança. Madalena não tinha uma vida fácil, tinha que lutar se quisesse ser alguém na vida. Estava a passar a pior idade de sua vida. Madalena entrou no secundário, e ai começaram sempre a criticá-la, ou era por não ter roupa de marca, ou por outra coisa qualquer. Passava o seu dia-a-dia sozinha, isolava-se sempre. Com o passar do tempo Madalena começou a viver a vida de outra perspectiva. Começou a sair á noite, a frequentar sítios para a idade dela. Mas Madalena continuou a ser o que era. Mais tarde conheceu Filipe, um rapaz por quem ela ficou deslumbrada. Começaram por se conhecer melhor um ao outro, e ele próprio disse que não se deve julgar as pessoas pela aparência, mas sim conhecer a pessoa sem a julgar e conhecer o interior dela. Madalena ficou encantada com as palavras dele, contando toda a sua história. Descobriram que tinham várias coisas em comum, e uma delas é que eram vizinhos. Começaram a namorar, e ter um futuro á sua frente. Madalena encontrou a outra metade de si.